terça-feira, 20 de maio de 2014

Sindicalista denuncia distribuição irregular de linhas de crédito do governo federal


Presidente do Sindicato de Várzea Grande, Antônio Soares Lima.

Antônio Soares Lima, Presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Várzea Grande, município distante 211 km de Teresina, denuncia que programas do Governo Federal que fornecem linha de crédito para salvar o pequeno produtor rural da estiagem, estão sendo desviados de sua função, principalmente, nos municípios mais distantes da capital. O presidente afirma que os repasses federais não chegam completamente nas mãos dos destinatários finais que são os produtores. Os recursos no seu entender se mostram como paliativos insuficientes para resolver o problema.

“Se liberam esses recursos lá de cima, daqui que chegue ao trabalhador rural leva um bom tempo... E alguns deles [trabalhadores] nem conseguir [os recursos], não conseguem. Agora, de onde fica empacado [o dinheiro] isso daí eu não sei, porque a demora é muita”, denuncia Antônio Lima.

O presidente do sindicado rural fala também que sua região é uma das menos beneficiadas de todo o estado com os programas federais. “Existe uma pequena parcela que recebe o que considero os programas base do governo que são o Cartão-Cidadão, Bolsa-Escola, e Bolsa-Família. Até esses programas chegam às mãos de pessoas que nem se enquadram nas necessidades para receber os benefícios, enquanto as que realmente precisam ficam sem receber. No meu ponto de vista, os recursos estão sendo repassados de forma errada, pois as diferenças entre os que recebem e os que deixam de receber são incalculáveis.”

Antonio Lima afirma que esses tipos de desvios de finalidade dos programas acontecem em todos os municípios do Piauí. O assunto é recorrente em pautas de reuniões realizadas nas sedes dos sindicatos da categoria.

Para reivindicar a correta aplicação e o aumento dos repasses federais de programas rurais que fornecem linhas de crédito para salvar o pequeno produtor da estiagem, representantes de sindicatos rurais dos 224 municípios existentes no Piauí encampam as manifestações “O Grito da Terra” na manhã desta terça-feira, 20, na Praça da Liberdade ao lado do Palácio de Karnak. Quase 3 mil pessoas ocupam a praça e participam do movimento.

Pedro Rodrigues

sexta-feira, 9 de maio de 2014

Toni Rodrigues propõe disciplina de Trânsito em grade curricular de escolas públicas

O vereador Toni Rodrigues, apresentou Projeto de Lei na sessão da Câmara Municipal desta manhã. O projeto autoriza a inclusão da disciplina "Educação para o Trânsito" na grade curricular das escolas da Rede Municipal de Ensino de Altos. No município, a incidência de infrações e acidentes no trânsito com jovens ainda é o maior número em relação às outras faixas etárias.

A disciplina terá carga horária de 1 hora-aula semanal. Aulas expositivas, teóricas e práticas vão ser as atividades exigidas da disciplina sobre trânsito. Além disso, cada escola poderá convidar especialistas na área para proferirem palestras, e promover ações ligadas ao assunto. Pesquisas, orientações, e estudos, devem servir de aporte à disciplina de "Educação para o Trânsito".


"Nosso objetivo é esclarecer os nossos jovens da necessidade de convivência saudável no trânsito, protegendo assim toda a sociedade", afirma o parlamentar Toni Rodrigues (PTB), que fez o levantamento e constatou que "20 pessoas, em média, sejam vítimas fatais, todos os anos, de acidente de trânsito, em Altos.

Vereador Toni Rodrigues (fonte: Câmara Municipal de Altos)


Pedro Rodrigues

segunda-feira, 5 de maio de 2014

O problema das enchentes I

"Os problemas medidos à ponta do lápis devem custar um alto preço para as famílias"

Todas as vezes que chuvas banham os leitos dos rios, açudes e lagoas – cenário geográfico comum - situados dentro e aos arredores de Altos, um problema de cidade grande se apresenta numa cidade tão pequena: com falta de planejamento urbano que insiste a resistir num passo histórico de cada gestão que sucede a outra, a cidade e a população submergem em águas barrentas.
As causas são recorrentes, e isto ocorre pela falta de planejamento e crescimento desordenado de casas (principalmente conjuntos populares) que edificados sem preocupação para onde as águas, por exemplo, das chuvas vão ser escoadas. A cidade conta também com a ausência de galerias nos pontos mais propícios a enchentes.
Motoqueiro observa rua tomada pela água de chuva forte do dia anterior, que cobriu ruas na divisa dos bairros Boa Fé e Conjunto Ludgero Raulino. (imagem)
Portanto, os bairros localizados em áreas mais baixas a sudeste da cidade como Maravilha, Boca de Barro, São Luís, Santa Luz, Betânia são parcialmente prejudicados em épocas de chuvas constantes. Outros bairros como Mutirão I, e II; DNER, Ciana, Baixão do São José; dos Paivas, Boa Fé, Conjunto Ludgero Raulino, Bacurizeiro I e II, Tranqueira e Leite são de forma intensa, igualmente, afetados.
As causas foram apontadas por meio e de que maneira ocorrem as enchentes numa cidade tão pequena como Altos que enfrenta problema de cidade grande como São Paulo. Agora, a população resta indagar de quem é a omissão? Secretaria de meio Ambiente do município deveria responder. Quem é mesmo o secretário(a) de Meio Ambiente na gestão de Patrícia Leal? Se não mora aqui, que corra às pressas pra cá... O povo já não espera. Desespera-se em busca de socorro.
Os problemas medidos à ponta do lápis devem custar um altíssimo preço para as famílias e para os cofres públicos. Principalmente, para o executivo municipal. Não dispondo destes recursos, mesmo a Prefeitura tendo recebido quase R$ 60 milhões em um ano e meio, a prefeita tem como obrigação encontrar uma saída, e esta seria encontrada junto ao Governo do Estado e sua Secretaria Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Piauí.
Remediando a visão limitada de administração e alastrada em desinteresse da prefeita, vereadores devem usar evasivas que interpelem o Plano Diretor e o Código de Postura para conter e minorar o problema das enchentes.

Pedro Rodrigues

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Os 393 dias de Patrícia Leal no bunker

Patrícia Leal segura uma tiragem de "O Dia" (foto reprodução/facebook)


A população altoense acreditou em peso nas propostas de governar com austeridade as finanças públicas prometidas pela atual gestão em 2012. Para ser exato, 393 dias se passaram como num rápido piscar de olhos para a prefeita Patrícia Leal, que governa pensando na próxima eleição, sem ter saído do palanque. Deixa a desejar no que há de mais grave existente. Passa pelos percalços de sua administração, incólume, sem dar conta da realidade e pouco preocupa-se com a reação reprovativa da forma com que conduz o município.

Nos últimos meses, transferiu a sede da Prefeitura para sua própria residência, localizada a avenida João de Paiva, onde atende as pessoas que bem deseja. A utiliza como uma espécie de bunker, esconderijo com mantimentos necessários para sobreviver. Quanto mais passam os dias menos é vista na cidade.

Os problemas não são nada fáceis de serem resolvidos ou subjugados, sabemos. É inegável também que ainda tem muito pouco tempo de governo para julgar. Mas é erro demais para tão pouco tempo. A começar pelo infindável nepotismo e clientelismo praticados entre aliados, que oneram a folha de pagamento do município; da farra desenfreada com festas, às expensas públicas, claro! (quase R$ 1 milhão em 1 ano, dinheiro suficiente para aplicar numa digna reforma que o Instituto de Saúde José Gil Barbosa, o hospital municipal, tanto necessita; o financiamento escancarado da mídia local para acobertar e mascarar fatos do desleixe cometido; além de indícios claros de superfaturamento de obras.

Com tantos problemas, o povo esperava outra atitude da sua prefeita Patrícia Leal, que tanto prometeu e atirou pedras (de todos os tamanhos) no telhado de vidro dos outros. Agora, no seu telhado ninguém pode atirar pedras! A estapafúrdia defesa: agindo desta forma está agindo contra o "progresso" da cidade. E como são décadas de espera a juntar gestões anteriores, igualmente descompromissadas com anseios da população, lá se vão, ao que tudo indica, mais 4 anos, a repetir-se os mesmos tropeços, as mesmas falcatruas.

Se não bastasse, o governador Wilson Martins, que tem trabalhado como raríssimos antecessores, e principalmente pelos municípios, se tornando num misto inusitado de Governador-Prefeito, destinou obras de asfaltamento ao município que estão sendo realizadas como fossem ações do governo municipal. É o que contam os moradores. Durante as obras, placas do Governo do Estado foram sorrateiramente derrubadas, e conversas fiadas espalhadas do tipo "é a prefeita quem está botando asfalto!". O município entra na conta do descrédito do governante que trouxe as obras, situação criada por atitudes vexatórias como esta partindo de quem o administra, e com isso, a "prefeita que faz" fica agarrada a uma pontinha de prestígio que ainda lhe resta. 

Sua desaprovação nas ruas já é um cenário perceptível. Atualmente enfrenta uma pequena oposição na Câmara Municipal, representada pelos vereadores Carlos Augusto, Márcio Fontenele, Toni Rodrigues e João Campelo, exemplos bem vivos daqueles que sofrem reações raivosas pela força do poder quando vão contra seus interesses pessoais. Ninguém sabe ainda quando os outros vereadores perceberão que os altoenses, em sua grande maioria, decidiram mudar de lado, pois talvez permanecem lá [os vereadores da "base" aliada] não só pela propalada popularidade da prefeita. Sabendo disso, poucos destes ficarão inertes no barco,  onde marinheiros de primeira viagem não conseguem construir a "Nova História" - mote da campanha -  remando sem prumo, desesperadamente, para avistar a praia.

Enquanto o tempo passa, e a prefeita e seus secretários brincam de administrar um potencial município em expansão habitacional, mais problemas além dos inúmeros já existentes surgem, como o da criminalidade. Desde o dia 1º de janeiro deste ano, assaltos à mão armada acontecem invariavelmente quase todos os dias. É uma realidade lastimável que invade o município. Aventaram que os marginais pudessem ter vindo do Maranhão - pertencentes à penitenciária Pedrinhas, rebelados e fugidos no mesmo período em que aconteceram os assaltos.

Chegaram para comandar um espetáculo de assaltos seguidos, segundo informações, trazidos por informantes que residiam aqui. Mas a ilação até hoje permanece sem comprovação. A prefeita Patrícia Leal, por sua vez, nunca se pronunciou sobre os acontecimentos. Com escasso contingente de policiais, a saída encontrada era procurar o "colo" do Governo. Deu certo! Esquivou-se de mais uma responsabilidade, e até hoje não existe discussão para o problema da Segurança Pública - que chegou as consequências da morte de uma criança. Assim vai passando, pelo menos achando que despercebida...

Nunca se viu na História de Altos, uma gestão com tanta sanha e sede de poder. Nenhuma qualidade dos antecessores foi apreendida - o que existiu, raro, mas existiu. Ao contrário, muitos defeitos de todos os antecedentes parecem ter sido reunidos e mais outros acrescidos ao sabor da atual gestão num único governo. Porém, triste e lamentável é a situação em que a cidade continua a padecer: os bairros esquecidos; as crianças estão mais contaminadas em contato com a água e a lama decorrentes das chuvas; a criminalidade incontrolável; a educação vai de mal a pior; o problema na saúde permanece. A população está completamente entregue a toda sorte.

Se existe um paraíso entre o céu e a terra, este lugar, certamente, não é aqui!


Pedro Rodrigues

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Vereador de Altos sofre atentado contra a vida em comunidade rural

Rumão Rocha recebeu pelo menos um golpe no peito

Na madrugada desta sexta-feira (04), o vereador Rumão Rocha do PT, sofreu atentado contra a vida ao tentar separar uma briga entre duas pessoas por motivos desconhecidos, na localidade Bom Passar, em Altos. No momento em que o vereador se aproximou da discussão, o jovem Valdemir Félix envolvido na briga sacou uma faca e desferiu uma punhalada certeira no peito do parlamentar. O crime aconteceu por volta de 1 h da manhã.


Vereador Rumâo Rocha (PT). Fonte: Câmara Municipal de Altos


Ao desferir o golpe em Rumão, que não teve nenhum órgão vital atingido, o jovem que estava embriagado, segundo informações da Polícia Militar, foi alvejado com pelo menos dois tiros por alguém ainda não identificado que fugiu logo após os disparos. O jovem e o parlamentar foram encaminhados às pressas para o Instituto de Saúde José Gil Barbosa, na zona urbana de Altos, e a seguir, transferidos para o Hospital de Urgência de Teresina, na capital.

O Agente do 14º DP em Altos, Manoel Pires informa que até o momento nenhuma nova informação foi acrescentada ao caso. "Estamos aguardando mais informações através do delegado Cadena Neto, que acompanha o caso em Teresina". O delegado Cadena Neto e o inspetor Francisco Carlos acompanham para elucidar as motivações do crime.

Ainda no hospital municipal de Altos, derramando sangue ocasionado pela cisão no corpo, o vereador recebeu a confirmação de que sua saúde se encontrava fora de qualquer risco. Valdemir, acusado de atentar contra a vida do vereador, por sua vez, recebeu procedimentos cirúrgicos na região do abdome, onde teve o rim perfurado.

A localidade Bom Passar, situada na zona rural de Altos, está em comemoração de festejos religiosos que todos os anos acontecem próximo à residência do vereador Rumão Rocha, com a presença de familiares e amigos da vítima. 


Pedro Rodrigues

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Nota: Vereador Toni Rodrigues defende-se de calúnias e difamações


O vereador Toni Rodrigues, líder do PTB na Câmara Municipal de Altos, que faz oposição à prefeita Patrícia Leal, publicou no última noite do dia 19 de setembro, uma carta aberta na rede social para defender-se de constantes e reiterados ataques feitos por alguém que, segundo ele, provavelmente é patrocinado para desqualificar perante a população altoense o desempenho do seu mandato popular. O vereador diz que as práticas dos ataques verbais estão sendo feitas com mais intensidade nos últimos meses porque levou denúncias de inúmeros moradores da cidade que se sentem incomodados com a poluição sonora.



Reproduzo a carta logo abaixo:


"Sinto-me na obrigação de prestar alguns esclarecimentos necessários ao povo de Altos diante dos ataques de que venho sendo vítima nas última semanas, ofendido cotidianamente por um elemento totalmente desequilibrado e irresponsável, provavelmente a serviço de forças obscuras da política altoense, que se utilizam desta figura deplorável para tentar, de qualquer maneira, me atingir. Não conseguirão.


Altos conta com a lei municipal do silêncio, votada e aprovada pela Câmara Legislativa a partir de um projeto de autoria do vereador Carlos Augusto Almeida Cavalcante, em seu mandato anterior. Esta lei vem sendo desrespeitada por indivíduos que se dizem profissionais da publicidade e que perambulam pela cidade a pretexto de fazer propaganda, mas que na verdade tratam, na maioria das vezes, de praticar agressões morais contra seus supostos desafetos, colocando em risco até mesmo a credibilidade dos seus contratantes, que podem responder judicialmente por conta de seu péssimo comportamento.

Na segunda metade de agosto fui procurado por um grupo de populares que me pedia providências para a poluição sonora provocada por este e outros, por meio de “paredões de som” que operam em total desacordo com a legislação vigente. Admite-se volume máximo de 80 decibéis. Em alguns casos, chega-se a quase 200 decibéis. O tal propagandista é um deles. Diante do apelo formulado por meio de abaixo assinado com dezenas de assinaturas, fui até o secretário de Segurança, Robert Rios Magalhães, em 21 daquele mês, conforme noticiei no Facebook e em meu Blog (jornalistatonirodrigues.zip.net), entregando-lhe a documentação com pedido de providências. O secretário prontamente encaminhou ao delegado Evaldo Farias, titular da Delegacia do Silêncio, que adotou as medidas cabíveis.

Uma coisa deve ficar certa: a polícia não investe contra pessoas que estejam dentro da legalidade. Se age no sentido de reprimir qualquer elemento foi porque identificou-se erro na parte deles. Se há alguma suspeita não confirmada, a pessoa logo é liberada para continuar com sua rotina de vida sem qualquer perturbação. Os casos em contrário são raríssimos e merecem, é claro, tratamento especial. Contarão com meu apoio todos aqueles que forem perseguidos e injustiçados.

No caso deste elemento, ele vinha me atacando porque em oportunidade anterior me pediu dinheiro para que eu usasse seu carro de som a fim de atacar graciosamente a administração da prefeita Patrícia Leal, o que ele já vinha fazendo, chamando-a de “prefeita sem compromisso”, “prefeita sem futuro”, e “prefeita dos agiotas”. Quem não lembra destes episódios lamentáveis?! Recusei sua proposta porque não me submeto a esse tipo de expediente. Passei, então, a ser chantageado por meio do carro de som em praça pública, todo dia, a todo instante, mas não reagi de modo algum porque não vejo nenhum sentido em suas acusações torpes. Dito elemento deve preocupar-se não comigo e sim com a condenação que sofreu recentemente da parte da Turma Recursal do Juizado Especial em processo de calúnia, injúria e difamação que foi movido contra ele pelo ex-prefeito José Batista Fonseca. O nível de agressividade cresceu ainda mais quando tal figura tomou conhecimento do abaixo assinado e da minha mobilização em favor do povo altoense, pessoas que sentem-se desamparadas. Recebi muitas manifestações de carinho e reconhecimento porque as pessoas, em sua maioria, sabem que podem contar com a atuação deste vereador."

Pedro Rodrigues

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Em Altos, Assis Carvalho é presença constante ao lado de Patrícia Leal

              Deputado Assis Carvalho parceiro presente nas ações da prefeita Patrícia Leal

O deputado Assis Carvalho (PT-PI) foi apontado no último dia 1º de agosto, numa reportagem do Fantástico, da rede Globo, junto a 20 outros parlamentares, em envolvimento de uso de cota parlamentar para locação de veículos através de empresas de "fachada".

Auditores do Tribunal de Contas da União (TCU) investigam os parlamentares sobre a locação dos automóveis. 

O problema maior surgiu quando descobriu-se que o local onde o deputado Assis Carvalho loca carros, funciona uma padaria e um restaurante. Antes funcionara uma loja de roupa, e uma lan house, mas nunca uma locadora de automóveis.

Somente de março a julho de 2013 o deputado pagou R$ 50 mil à locadora, segundo a reportagem.

Indagado se conhecia uma empresa por nome "R Fontes G de Almondes", Assis Carvalho não só confirmou, como afirmou conhecer o dono e já ter estado com ele. E confessou: "tenho um carro alugado por eles".

O deputado disse ainda à reportagem que não costuma fiscalizar endereço quando o assunto trata da locação dos carros que utiliza pagando com dinheiro público de cota parlamentar.

CONFIRA REPORTAGEM COMPLETA DO FANTÁSTICO

No Piauí

Exatamente durante a apresentação da matéria exibida pelo Fantástico, tevês de todo o estado saíram do ar ou enguiçaram congelando a imagem dos aparelhos. Coincidência?

Em Altos, de mãos dadas a Patrícia Leal

Interessante observar que a prefeita de Altos, Patrícia Leal, se faz acompanhar sempre que vai à Brasília do deputado petista Assis Carvalho.

E não é só isso. Assessores da própria prefeita já declararam apoio à candidatura de reeleição do deputado para 2014. E o deputado Wilson Brandão (candidato a federal) fica onde nessa história?

Desde o início do seu mandato, a prefeita se faz acompanhar do deputado que hoje é alvo de investigação pelo TCU. 

Empossada prefeita, Patrícia Leal tinha à sua mesa o prestígio da presença do todo poderoso Assis Carvalho.


Pedro Rodrigues